A Guerra dos Farrapos (1835-1845), representou o mais contundente rompimento da elite econômica de uma das províncias brasileiras, contra o governo central; este que na época estava sendo comandado pelo Regente Padre Feifó, até a maioridade do Imperador D. Pedro II ( Monarquia).
Na Província de São Pedro do Rio Grande, ( em 1891 promulgou-se a 1ª Constituição Republicana, a qual denominou as províncias brasileiras de Estados. Logo, a Provínvia de São Pedro, passa a se chamar Estado do Rio Grande do Sul ) havia grande insatisfação da elite estancieira com o centralismo político e administrativo do Império. Entretanto, a questão econômica também gerava discórdia: na importação do charque platino, cobrava-se baixos impostos; mas na Província Gaúcha ( grande produtora de charque),pagava-se altas taxas de importação do sal, prejudicando duplamente os fazendeiros gaúchos.
Diante da falta de diálogo e da concorrência desleal, os gaúchos sob a liderança de Bento Gonçalves em 20 de novembro de 1835, desencadeiam o mais longo conflito armado da História do Império brasileiro. Sendo uma grande parcela do exército farroupilha, composto por escravos (peões) despreparados, lutando por interesses que não eram seus e almejando ideais que jamais teriam.
Por isso, em 1840, o Imperador D. Pedro II seguindo orientações, assume o governo brasileiro com 14 anos, antecipando sua maioridade para pôr fim as revoltas regenciais e garantir a estabilidade do território nacional.
É importante destacar que houve acordo de paz em 1845 entre os farroupilhas e o governo central, pois seus líderes pertenciam às classes dominantes; tanto que as reivindicações feitas pelos revoltosos foram atendidas.
Vale lembrar, que o Hino Rio-Grandense foi composto em 1838, em plena revolução e que o vermelho de nossa bandeira não é mero acaso; ao mesmo tempo que homenageia os bravos farroupilhas que perderam sua vida em combate, também nos remete ao clamor pela VIDA, AMOR, VIBRAÇÃO..., na "luta" constante e fundamental, para termos um Estado ou mundo mais humano, solidário e feliz!!!
Que o farol da divindade nos conduza ao caminho da: LIBERDADE, IGUALDADE, HUMANIDADE. ( Inscrição no escudo do R.S.).
Saudações gauchescas da profª Luciara.
Na Província de São Pedro do Rio Grande, ( em 1891 promulgou-se a 1ª Constituição Republicana, a qual denominou as províncias brasileiras de Estados. Logo, a Provínvia de São Pedro, passa a se chamar Estado do Rio Grande do Sul ) havia grande insatisfação da elite estancieira com o centralismo político e administrativo do Império. Entretanto, a questão econômica também gerava discórdia: na importação do charque platino, cobrava-se baixos impostos; mas na Província Gaúcha ( grande produtora de charque),pagava-se altas taxas de importação do sal, prejudicando duplamente os fazendeiros gaúchos.
Diante da falta de diálogo e da concorrência desleal, os gaúchos sob a liderança de Bento Gonçalves em 20 de novembro de 1835, desencadeiam o mais longo conflito armado da História do Império brasileiro. Sendo uma grande parcela do exército farroupilha, composto por escravos (peões) despreparados, lutando por interesses que não eram seus e almejando ideais que jamais teriam.
Por isso, em 1840, o Imperador D. Pedro II seguindo orientações, assume o governo brasileiro com 14 anos, antecipando sua maioridade para pôr fim as revoltas regenciais e garantir a estabilidade do território nacional.
É importante destacar que houve acordo de paz em 1845 entre os farroupilhas e o governo central, pois seus líderes pertenciam às classes dominantes; tanto que as reivindicações feitas pelos revoltosos foram atendidas.
Vale lembrar, que o Hino Rio-Grandense foi composto em 1838, em plena revolução e que o vermelho de nossa bandeira não é mero acaso; ao mesmo tempo que homenageia os bravos farroupilhas que perderam sua vida em combate, também nos remete ao clamor pela VIDA, AMOR, VIBRAÇÃO..., na "luta" constante e fundamental, para termos um Estado ou mundo mais humano, solidário e feliz!!!
Que o farol da divindade nos conduza ao caminho da: LIBERDADE, IGUALDADE, HUMANIDADE. ( Inscrição no escudo do R.S.).
Saudações gauchescas da profª Luciara.
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