"(...) O Espírito é, portanto, senhor do seu destino; criador de suas dificuldades construtor dos seus infortúnios e bem aventuranças; modelador do seu perispírito, usando a argamassa que o livre-arbítrio lhe permite. Os méritos e deméritos de bom ou mau artesão, no que resulta a delicadeza dos contornos da sua obra mediocridade conjuntural apresentada, ou ainda as deformidades degradantes que é portador, apresentando ulcerado ou fistuloso aquilo que deveria zelar..., são de sua inteira responsabilidade".
( pág.87) Perispírito e suas modelações.
O Livro dos Espíritos: " O perispírito ... é o princípio da vida orgânica, porém não o da vida intelectual, que reside no Espírito. "Ora não sendo o perispírito, realmente mais do que um simples agente de transmissão, pois que no Espírito é que está a consciência, lógico será deduzir-se que, se pudesse existir um perispírito sem Espírito aquele nada sentiria, exatamente como um corpo que morreu."O perispírito é um corpo em tudo dependente do Espírito que o comanda e modela. Gravam-se nele as lembranças do momento, efetuadas pelo Espírito, que as modifica conforme sua vontade. Sede e arquivo da memória é o Espírito; se assim não fosse, poder-se-ia extrair (caso existisse) de um perispírito sem Espírito toda a história de vida do seu antigo possuidor".O Livro dos Espíritos:
93 - O Espírito propriamente dito tem alguma cobertura ou está, como pretendem alguns, envolvido numa substância qualquer? - O Espírito está revestido de uma substância vaporosa para os teus olhos, mas ainda bem grosseira para nós; muito vaporosa, entretanto, para poder elevar-se na atmosfera e se transportar para onde queira. Assim como o germe de um fruto é envolvido pelo perisperma, da mesma forma o Espírito propriamente dito, está revestido de um envoltório que por comparação, pode-se chamar de perispírito.
94 - De onde o Espírito toma o seu invólucro semi-material? - Do fluido universal de cada globo. Por isso, ele não é o mesmo em todos os mundos. Passando de um mundo para outro, o Espírito troca seu envoltório, como mudais de roupa. - Assim, quando os Espíritos que habitam mundos superiores vêm entre nós, tomam um perispírito mais grosseiro? - Já o dissemos: é preciso que eles se revistam da vossa matéria.
95 - O envoltório semi-material do Espírito tem formas determinadas e pode ser perceptível? - Sim; tem uma forma que o Espírito deseja, e é assim que ele se vos apresenta algumas vezes, seja em sonho, seja em estado de vigília, podendo tomar forma visível e mesmo palpável.
DENSIDADE:Em “O Livro dos Médiuns”, item 51, o perispírito, agente da alma, não deixa
de ser matéria, ainda que de natureza quintessenciada. A densidade perispirítica varia de indivíduo para indivíduo. Diz Kardec: “Nos Espíritos moralmente adiantados, é mais sutil e se aproxima dos Espíritos Elevados; nos Espíritos inferiores, ao contrário, aproxima‐se da matéria e é o que faz os Espíritos inferiores de baixa condição conservarem por muito tempo as ilusões da vida terrestre.” (O Livro dos Médiuns).
A densidade psicossômica varia,de acordo com a evolução do Espírito, ditando, então, seu peso e sua luminosidade.
PONDERABILIDADE: Na dimensão espiritual, cada organização perispirítica tem o seu peso específico, que varia de acordo com a sua identidade, ditada, sobretudo, pelo estado de moralidade do Espírito. “Nossa posição mental, determina o peso específico do nosso envoltório espiritual e, conseqüentemente, o habitat que lhe compete. Mero problema de padrão vibratório.” (XAVIER, Francisco Cândido. ANDRÉ, Luiz, Espírito. Entre a Terra e o Céu. 16ª ed., Rio de Janeiro: FEB, 1995, p.126).
LUMINOSIDADE: A luminosidade – como a densidade – desponta como uma característica muito pessoal do Espírito. “A luz irradiada por um Espírito será tanto mais viva, quanto maior o seu adiantamento. Assim, sendo o Espírito, de alguma sorte, o seu próprio farol, verá proporcionalmente à intensidade da luz que produz, do que resulta que os Espíritos que não produzem acham‐se na obscuridade.” (O Céu e o Inferno. cap. IV.)
PENETRABILIDADE: A natureza etérea do perispírito permite ao Espírito – se presentes as necessárias condições mentais – atravessar qualquer barreira física. “Matéria nenhuma lhe opõe obstáculo; ele atravessa todas, como a luz atravessa os corpos transparentes. Daí vem que não há como impedir que os Espíritos entrem num recinto inteiramente fechado.” (Obras Póstumas).
Gabriel Delanne afirma: “(...) Mas, se supusermos um estado de matéria em que as moléculas sejam muito menos aproximadas e eminentemente tênues, poderá ela atravessar todas as substâncias, sem necessidade de manipulação. É o que se dá com o perispírito que, formado de moléculas menos condensadas que a matéria que conhecemos, não pode ser detido por nenhum obstáculo.” (DELANE, Gabriel. O Espiritismo perante a ciência. 2ª ed., Rio de Janeiro: FEB)
VISIBILIDADE: O perispírito em si, é invisível aos olhos físicos. Não o é para os Espíritos. Os menos adiantados percebem o corpo espiritual de seus pares, captando‐lhe o aspecto geral. Já os Espíritos Superiores, podem perscrutar a intimidade perispirítica de desencarnados de menor grau de elevação, bem como, a dos encarnados, observando‐lhes as desarmonias e as necessidades.
CORPOREIDADE: O corpo perispirítico, resultante de um campo que a alma projeta, aglutinador de recursos da natureza terrestre, surge como uma estrutura, por assim dizer, quase material, a instrumentá‐lo. É o corpo sutil da alma, matriz que molda o corpo físico, regendo com seus impulsos o desenvolvimento embrionário e fetal, imprimindo às células e tecidos em formação as suas características. O corpo material,retrata inteiramente o perispírito.
TANGIBILIDADE: O perispírito, com o suporte ectoplasmático que lhe dê expressão física, pode tornar‐se materialmente tangível, no todo ou em parte, pois tocando no corpo ectoplasmático, obviamente, toca‐se no perispírito que o sustenta.
SENSIBILIDADE GLOBAL: a percepção do meio que o envolve já não depende dos canais nervosos materiais, acontecendo como um registro global do perispírito, ou seja, uma percepção que o espírito realiza com todo seu ser. Assim, vê, ouve, sente, enfim, com o corpo espiritual inteiro (independente, mesmo, de posição ou direção).
SENSIBILIDADE MAGNÉTICA: O perispírito, campo de força que é, a sustentar uma estrutura semimaterial, apresenta‐se sensível à ação magnética.
EXPANSIBILIDADE: O perispírito, intrinsecamente indivisível, pode, conforme suas condições, expandir‐se, ampliando o seu campo de sensibilidade e também de percepção. A expansibilidade perispirítica, alias, está na base dos principais processos mediúnicos.
BICORPOREIDADE:termo criado por Kardec, que se relaciona ao fenômeno de desdobramento, embora, de certa forma, expressão mais adiantada de expansibilidade, defini‐se, como notável faculdade do perispírito, que possibilita, em condições especiais, o seu desdobramento (fazer‐se em dois). O perispírito, graças a essa propriedade, pode apresentar‐se bicorpóreo, ou seja, com um outro corpo, de forma igual ao físico, fluídico, com maior ou menor densidade, mas suscetível de ser visto e até tocado.
UNICIDADE: A estrutura perispirítica, como reflexo da alma, é única como esta. Não há perispíritos iguais, como, a rigor, inexistem almas idênticas. No decorrer do processo evolutivo, diminuem as diferenças e cresce a harmonização entre as almas, sem que, entretanto, a individualidade deixe de ser preservada no “grande todo”.
PERENIDADE: Não se pode imaginar a alma sem o perispírito, seu reflexo e ponto de contato com a realidade que a envolve e que se apura, se aprimora, com a própria evolução. O corpo espiritual é indestrutível como a própria alma. “A alma se encontra unida à substância perispíritica, que coisa nenhuma pode destruir... Nem os milhões de graus de calor dos sóis ardentes, nem os frios do espaço infinito tem ação sobre esse corpo incorruptível e espiritual. Somente a vontade o pode modificar, não, porém, mudando‐lhe a substância, mas expurgando‐a dos fluidos grosseiros de que se satura no começo de sua evolução”. (DELANE, Gabriel. A alma é imortal. 6ª Ed., Rio de Janeiro: FEB, 1990, p. 288: 3ª Parte., Cap. IV).
MUTABILIDADE: O perispírito, no decorrer de seu processo evolutivo, se não é suscetível de modificar‐se no que se refere à sua substância, o é com relação a sua estrutura ou forma.
“O envoltório perispíritico de um espírito se modifica com o progresso moral que este realiza em cada encarnação”.(KARDEC, Allan. A Gênese. 36ª Ed., FEB, p. 278: Cap. XIV, it.10).
CAPACIDADE REFLETORA: O corpo espiritual, extensão da alma que é, reflete contínua e instantaneamente os estados mentais. Todo pensamento encontra imediata ressonância na delicada tessitura perispiritual, produzindo dois tipos de efeitos: gera na aura a sua imagem, conhecida hoje, como forma‐ pensamento – variável, de acordo com a carga emocional (...)
ODOR: O perispírito, a refletir‐se na aura, caracteriza‐se, também, por odor particular, facilmente perceptível aos espíritos. “Todas as criaturas vivem cercadas pelo halo vital da energias que lhes vibram no âmago do ser e esse halo é constituído por partículas de força a se irradiarem por todos os lados, impressionando‐nos o olfato, de modo agradável ou desagradável, segundo a natureza do indivíduo que as irradia. Assim sendo, qual ocorre na própria terra, cada entidade aqui se caracteriza por exalação peculiar”. (XAVIER, Francisco Cândido. LUIZ, André ‐ Espírito. Ação e reação. 17ª Ed., Rio de Janeiro: FEB, 1996, p. 64. Cap. 5).
TEMPERATURA: Certos médiuns registram, por exemplo, uma espécie de gélido torpor, com a avizinhação de alguma alma sofredora, ou, ao contrário, uma cálida sensação de bem‐estar, quando da aproximação de um espírito superior. É licito cogitar que o perispírito também mostre uma espécie de temperatura própria, relacionada, naturalmente, com o grau de evolução do Espírito.
93 - O Espírito propriamente dito tem alguma cobertura ou está, como pretendem alguns, envolvido numa substância qualquer? - O Espírito está revestido de uma substância vaporosa para os teus olhos, mas ainda bem grosseira para nós; muito vaporosa, entretanto, para poder elevar-se na atmosfera e se transportar para onde queira. Assim como o germe de um fruto é envolvido pelo perisperma, da mesma forma o Espírito propriamente dito, está revestido de um envoltório que por comparação, pode-se chamar de perispírito.
94 - De onde o Espírito toma o seu invólucro semi-material? - Do fluido universal de cada globo. Por isso, ele não é o mesmo em todos os mundos. Passando de um mundo para outro, o Espírito troca seu envoltório, como mudais de roupa. - Assim, quando os Espíritos que habitam mundos superiores vêm entre nós, tomam um perispírito mais grosseiro? - Já o dissemos: é preciso que eles se revistam da vossa matéria.
95 - O envoltório semi-material do Espírito tem formas determinadas e pode ser perceptível? - Sim; tem uma forma que o Espírito deseja, e é assim que ele se vos apresenta algumas vezes, seja em sonho, seja em estado de vigília, podendo tomar forma visível e mesmo palpável.
PROPRIEDADES DO PERISPÍRITO
PLASTICIDADE: O perispírito, extensão da alma, é o eterno espelho da mente, moldando‐se de acordo com seu comando plasticizante. De fato, o corpo espiritual mostra “extremo poder plástico”, como assinala Emmanuel, adaptando‐se automaticamente às ordens mentais que brotam continuamente da alma.DENSIDADE:Em “O Livro dos Médiuns”, item 51, o perispírito, agente da alma, não deixa
de ser matéria, ainda que de natureza quintessenciada. A densidade perispirítica varia de indivíduo para indivíduo. Diz Kardec: “Nos Espíritos moralmente adiantados, é mais sutil e se aproxima dos Espíritos Elevados; nos Espíritos inferiores, ao contrário, aproxima‐se da matéria e é o que faz os Espíritos inferiores de baixa condição conservarem por muito tempo as ilusões da vida terrestre.” (O Livro dos Médiuns).
A densidade psicossômica varia,de acordo com a evolução do Espírito, ditando, então, seu peso e sua luminosidade.
PONDERABILIDADE: Na dimensão espiritual, cada organização perispirítica tem o seu peso específico, que varia de acordo com a sua identidade, ditada, sobretudo, pelo estado de moralidade do Espírito. “Nossa posição mental, determina o peso específico do nosso envoltório espiritual e, conseqüentemente, o habitat que lhe compete. Mero problema de padrão vibratório.” (XAVIER, Francisco Cândido. ANDRÉ, Luiz, Espírito. Entre a Terra e o Céu. 16ª ed., Rio de Janeiro: FEB, 1995, p.126).
LUMINOSIDADE: A luminosidade – como a densidade – desponta como uma característica muito pessoal do Espírito. “A luz irradiada por um Espírito será tanto mais viva, quanto maior o seu adiantamento. Assim, sendo o Espírito, de alguma sorte, o seu próprio farol, verá proporcionalmente à intensidade da luz que produz, do que resulta que os Espíritos que não produzem acham‐se na obscuridade.” (O Céu e o Inferno. cap. IV.)
PENETRABILIDADE: A natureza etérea do perispírito permite ao Espírito – se presentes as necessárias condições mentais – atravessar qualquer barreira física. “Matéria nenhuma lhe opõe obstáculo; ele atravessa todas, como a luz atravessa os corpos transparentes. Daí vem que não há como impedir que os Espíritos entrem num recinto inteiramente fechado.” (Obras Póstumas).
Gabriel Delanne afirma: “(...) Mas, se supusermos um estado de matéria em que as moléculas sejam muito menos aproximadas e eminentemente tênues, poderá ela atravessar todas as substâncias, sem necessidade de manipulação. É o que se dá com o perispírito que, formado de moléculas menos condensadas que a matéria que conhecemos, não pode ser detido por nenhum obstáculo.” (DELANE, Gabriel. O Espiritismo perante a ciência. 2ª ed., Rio de Janeiro: FEB)
VISIBILIDADE: O perispírito em si, é invisível aos olhos físicos. Não o é para os Espíritos. Os menos adiantados percebem o corpo espiritual de seus pares, captando‐lhe o aspecto geral. Já os Espíritos Superiores, podem perscrutar a intimidade perispirítica de desencarnados de menor grau de elevação, bem como, a dos encarnados, observando‐lhes as desarmonias e as necessidades.
CORPOREIDADE: O corpo perispirítico, resultante de um campo que a alma projeta, aglutinador de recursos da natureza terrestre, surge como uma estrutura, por assim dizer, quase material, a instrumentá‐lo. É o corpo sutil da alma, matriz que molda o corpo físico, regendo com seus impulsos o desenvolvimento embrionário e fetal, imprimindo às células e tecidos em formação as suas características. O corpo material,retrata inteiramente o perispírito.
TANGIBILIDADE: O perispírito, com o suporte ectoplasmático que lhe dê expressão física, pode tornar‐se materialmente tangível, no todo ou em parte, pois tocando no corpo ectoplasmático, obviamente, toca‐se no perispírito que o sustenta.
SENSIBILIDADE GLOBAL: a percepção do meio que o envolve já não depende dos canais nervosos materiais, acontecendo como um registro global do perispírito, ou seja, uma percepção que o espírito realiza com todo seu ser. Assim, vê, ouve, sente, enfim, com o corpo espiritual inteiro (independente, mesmo, de posição ou direção).
SENSIBILIDADE MAGNÉTICA: O perispírito, campo de força que é, a sustentar uma estrutura semimaterial, apresenta‐se sensível à ação magnética.
EXPANSIBILIDADE: O perispírito, intrinsecamente indivisível, pode, conforme suas condições, expandir‐se, ampliando o seu campo de sensibilidade e também de percepção. A expansibilidade perispirítica, alias, está na base dos principais processos mediúnicos.
BICORPOREIDADE:termo criado por Kardec, que se relaciona ao fenômeno de desdobramento, embora, de certa forma, expressão mais adiantada de expansibilidade, defini‐se, como notável faculdade do perispírito, que possibilita, em condições especiais, o seu desdobramento (fazer‐se em dois). O perispírito, graças a essa propriedade, pode apresentar‐se bicorpóreo, ou seja, com um outro corpo, de forma igual ao físico, fluídico, com maior ou menor densidade, mas suscetível de ser visto e até tocado.
UNICIDADE: A estrutura perispirítica, como reflexo da alma, é única como esta. Não há perispíritos iguais, como, a rigor, inexistem almas idênticas. No decorrer do processo evolutivo, diminuem as diferenças e cresce a harmonização entre as almas, sem que, entretanto, a individualidade deixe de ser preservada no “grande todo”.
PERENIDADE: Não se pode imaginar a alma sem o perispírito, seu reflexo e ponto de contato com a realidade que a envolve e que se apura, se aprimora, com a própria evolução. O corpo espiritual é indestrutível como a própria alma. “A alma se encontra unida à substância perispíritica, que coisa nenhuma pode destruir... Nem os milhões de graus de calor dos sóis ardentes, nem os frios do espaço infinito tem ação sobre esse corpo incorruptível e espiritual. Somente a vontade o pode modificar, não, porém, mudando‐lhe a substância, mas expurgando‐a dos fluidos grosseiros de que se satura no começo de sua evolução”. (DELANE, Gabriel. A alma é imortal. 6ª Ed., Rio de Janeiro: FEB, 1990, p. 288: 3ª Parte., Cap. IV).
MUTABILIDADE: O perispírito, no decorrer de seu processo evolutivo, se não é suscetível de modificar‐se no que se refere à sua substância, o é com relação a sua estrutura ou forma.
“O envoltório perispíritico de um espírito se modifica com o progresso moral que este realiza em cada encarnação”.(KARDEC, Allan. A Gênese. 36ª Ed., FEB, p. 278: Cap. XIV, it.10).
CAPACIDADE REFLETORA: O corpo espiritual, extensão da alma que é, reflete contínua e instantaneamente os estados mentais. Todo pensamento encontra imediata ressonância na delicada tessitura perispiritual, produzindo dois tipos de efeitos: gera na aura a sua imagem, conhecida hoje, como forma‐ pensamento – variável, de acordo com a carga emocional (...)
ODOR: O perispírito, a refletir‐se na aura, caracteriza‐se, também, por odor particular, facilmente perceptível aos espíritos. “Todas as criaturas vivem cercadas pelo halo vital da energias que lhes vibram no âmago do ser e esse halo é constituído por partículas de força a se irradiarem por todos os lados, impressionando‐nos o olfato, de modo agradável ou desagradável, segundo a natureza do indivíduo que as irradia. Assim sendo, qual ocorre na própria terra, cada entidade aqui se caracteriza por exalação peculiar”. (XAVIER, Francisco Cândido. LUIZ, André ‐ Espírito. Ação e reação. 17ª Ed., Rio de Janeiro: FEB, 1996, p. 64. Cap. 5).
TEMPERATURA: Certos médiuns registram, por exemplo, uma espécie de gélido torpor, com a avizinhação de alguma alma sofredora, ou, ao contrário, uma cálida sensação de bem‐estar, quando da aproximação de um espírito superior. É licito cogitar que o perispírito também mostre uma espécie de temperatura própria, relacionada, naturalmente, com o grau de evolução do Espírito.
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